Bruno Ubiali, estudante de doutorado em Antropologia e Conservação Integrativa na Universidade da Geórgia, está em visita ao INEAF (Instituto Amazônico de Agriculturas Familiares) de 06/06 a 13/06/2022. A visita de Bruno é fruto da colaboração entre estudantes e professores da Universidade da Geórgia e Universidade Federal do Pará no âmbito da Iniciativa de Governança dos Recursos Naturais do Brasil (BNRGI). O objetivo da visita é conhecer o trabalho de membros do INEAF e fortalecer os laços com os mesmos, particularmente aqueles trabalhando na região de Santarém, local de pesquisa de Bruno.

Anteriormente ao trabalho no Pará, Bruno conduziu pesquisa de mestrado na Reserva Extrativista do Cazumbá-Iracema, no estado do Acre. Seu trabalho analisou, sob uma perspectiva de propriedade comum de recursos florestais, diferentes formas de acesso à castanha do brasil e sua relação com usos da terra adotados pelos extrativistas.

De Belém, Bruno segue para Santarém, onde conduzirá por dois meses seu primeiro campo exploratório no Planalto Santareno. Sua pesquisa de doutorado analisará as noções culturais sobre a terra do ponto de vista dos Ribeirinhos e dos agricultores de larga escala, contribuindo para revelar os valores culturais e sociais dos meios de subsistência baseados na floresta e da agricultura industrial na Amazônia. Santarém foi escolhida como região de pesquisa por ser uma fronteira agrícola onde os meios de vida dos Ribeirinhos e os interesses corporativos estão – e historicamente estiveram – em forte contraste. Os objetivos desse trabalho de campo inicial e exploratório são coletar dados primários e arquivísticos, identificar comunidades e indivíduos para desenvolvimento da pesquisa e estabelecer parcerias com pesquisadores locais.

Nesse sentido, as conversas e reflexões com pesquisadores do INEAF tem grande valor para a pesquisa de Bruno, que pretende desenvolver um projeto contextualizado e relevante para as comunidades de agricultores locais. O doutorando do INEAF Evandro Neves e o professor Valério Gomes providenciaram a Bruno apoio e suporte logístico essenciais à sua visita. A experiencia acadêmica tem sido complementada com o vivenciamento da rica cultura Paraense em visitas ao mercado Ver-o-Peso, museus e eventos culturais em Belém e região.

A Missão Científica que possibilitou a vinda de pesquisadores da França e Argentina, bem como de estudantes de mestrado franceses, para o Instituto Amazônico de Agriculturas Familiares (INEAF), iniciou na semana do dia 14 de maio e vem sendo organizada pelo PPGAA e pelo INEAF. Ao todo, foram recebidos no INEAF 10 estudantes franceses do mestrado ‘Action publique pour le développement durable des territoires et de l’agriculture’, da Universidade AgroParisTech de Clermont Ferrand, dois docentes franceses dessa mesma instituição, Sylvie Lardon e Philippe Chambon, uma pesquisadora francesa do Institut national de la recherche agronomique de Clermont Ferrand, Marie Houdart, e uma docente argentina da Universidad Nacional del Sur, em Baia Blanca.

Essa missão é relativa ao projeto Prospective participative pour un développement territorial articulant agriculture et villes moyennes en Argentine, Brésil et France, coordenado pela docente e pesquisadora francesa Sylvie Lardon. O projeto, por sua vez, é financiado pelo Prefalc, em uma rede de cooperação universitária entre França, América Latina e Caribe, e soma-se a distintas atividades realizadas no âmbito da Rede de cooperação internacional AgriTerris.

No dia 16 de maio, ocorreu, na reitoria da UFPA, uma reunião de apresentação dos propósitos da missão científica ao reitor da UFPA, Prof. Dr. Emmanuel Zagury Tourinho, assim como também aos pró-reitores de pesquisa e pós-graduação, Maria Iracilda da Cunha Sampaio, extensão, Nelson José de Souza Júnior, e de relações internacionais, Edmar Tavares da Costa.

Após esta reunião, os pesquisadores visitantes e os pesquisadores do INEAF se reuniram para dialogar sobre o projeto e atualizarem-se sobre as atividades dos dias subsequentes de ações.

 

 Reunião na reitoria da UFPA. Foto: William Assis.

 

Nos dias 17 e 18 de maio ocorreu o seminário internacional ‘A construção de territórios rurais em perspectiva comparada: Brasil, Argentina e França’, com a participação de pesquisadores do PPGAA e do projeto Prefalc. As mesas trataram de temas como segurança alimentar, populações tradicionais, biodiversidade e agricultura camponesa. Nos espaços do seminário participaram estudantes franceses e brasileiros, estes, tanto do nível de graduação – Faculdade de Desenvolvimento Rural - quanto de pós-graduação - PPGAA. No dia 18, pela manhã, ainda no contexto do seminário, foram apresentadas experiências da aplicação de metodologias participativas de abordagens territoriais, com foco em especial no ‘Jogo do Território’. Pela parte da tarde, uma nova reunião de trabalho foi realizada entre os pesquisadores, dessa vez, com o intuito de estabelecer estratégias de reforço às articulações interinstitucionais, buscando fortalecer a inserção do PPGAA nos processos de internacionalização.

 

Momento do seminário

 

 

William Santos de Assis, Diretor do Ineaf, e Monique Medeiros, coordenadora do PPGAA iniciando o seminário

 

 

Pesquisador do PPGAA, Prof. Dídac Santos Fita no seminário 

 

Pesquisadora do AgroParisTech, Prof.ª Vanessa Icerí no seminário 

 

Pesquisador do PPGAA, Prof.Paulo Martins no seminário 

 

Pesquisadora da Universidad Nacional del Sur, Prof.ª María Amalia Lorda no seminário 

 

Pesquisadora do PPGAA, Prof.ª Sônia Magalhães no seminário 

 

 

Pesquisadora do AgroParisTech, Prof.ª Sylvie LArdon no seminário 

 

Participantes do seminário

 

 No decorrer dos dias, os estudantes franceses e mestrandos e doutorandos do PPGAA iniciaram um processo de troca de conhecimentos e imersão na compreensão do ‘Jogo do Território.  Nesses momentos, estudantes do PPGAA tiveram a oportunidade de exercitar a fala em outros idiomas, assim como conhecer outras abordagens teórico-metodológicas, bem como ocorreu com os estudantes franceses. No dia 19 pela tarde, uma atividade de interação entre esses estudantes foi animada em sala de aula, de forma vinculada à disciplina de Metodologia de Pesquisa, do PPGAA, pelas docentes Monique Medeiros e Sylvie Lardon. Ainda de forma articulada a essa disciplina, uma atividade de campo será realizada no município de Irituia, entre os dias 22 e 28 de maio. Nessa atividade, todos os estudantes de metodologia de pesquisa, do mestrado ACTERRA, bem como os pesquisadores envolvidos no projeto, desenvolverão o Jogo do território na prática com os atores territoriais desse município.   

 

Momento de imersão para entendimento do "Jogo do Território"

 

Pesquisadora Sylvie Lardon na organização da atividade

 

Mesa de trabalho com discentes do PPGAA, estudantes franceses e pesquisadores

 

Mesa de trabalho com discentes do PPGAA, estudantes franceses e pesquisadores

 

Mesa de trabalho com discentes e docentes do PPGAA, estudantes franceses e pesquisadores

 

Mesa de trabalho com discentes do PPGAA, estudantes franceses e pesquisadores

 

Apresentação da análise territorial prévia com discentes do PPGAA

 

Apresentação da análise territorial prévia com discentes do PPGAA

 

Apresentação da análise territorial prévia com discentes do PPGAA

 

Apresentação da análise territorial prévia com discentes do PPGAA

 

Momento da atividade

 

Pesquisadores envolvidos na Missão Científica, Brasil, Argentina e França

 

Discentes de mestrado, França e Brasil, no encerramento do dia.

 

As atividades continuam até o dia 28 de maio de 2022, a equipe neste momento está em atividades de campo no município de Irituia/PA. Abaixo segue a programação completa.

 

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O objetivo deste relato é apresentar minha experiência enquanto doutorando do INEAF na Universidade da Georgia (Athens, Sul dos Estados Unidos) no âmbito do Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior da CAPES entre setembro de 2021 e fevereiro de 2022.

 

Antes de apresentar a experiência em si, gostaria de enfatizar que esse programa, ao possibilitar a estudantes brasileiros a realização de parte da pesquisa de Doutorado em uma universidade fora do Brasil, é uma oportunidade incrível de aprendizado e aprimoramento das habilidades de pesquisa. Gostaria de enfatizar também quem me permitiu começar. Se não fosse o apoio e estímulo dos meus familiares e professores do INEAF, especialmente meu orientador Heribert Schmitz, que sempre matutou a importância do intercâmbio e me incentivou a realizá-lo, eu não teria começado a enfrentar o edital, a seleção e os critérios impostos pela CAPES em março e abril de 2021. Muito obrigado!

Doutorando do PPGAA na Universidade de Geórgia

 

 

O processo começou com a seleção interna no INEAF. Nessa etapa, enviei meu Plano de Trabalhado de Doutorado Sanduíche à coordenação. Depois de aprovado nesse primeiro momento, o INEAF me indicou à CAPES para que eu pudesse ser inserido no SCBA (Sistema de Controle de Bolsas e Auxílio), a partir do qual estive em contato frequente com os técnicos responsáveis pela seleção (agora da CAPES).

 

Nessa etapa, além de documentos de identificação, três documentos foram exigidos: o Plano de Trabalho, o certificado de proficiência e a carta do orientador estrangeiro. O primeiro já estava em fase de elaboração desde o início de 2021, quando decidi aplicar para o edital da CAPES. Por isso ele foi elaborado com bastante calma, apesar do tempo apertado, e não tive grandes problemas em propô-lo, considerando que foi uma extensão do Plano de Trabalho de Doutorado Sanduíche submetido anteriormente na seleção interna do INEAF. Já o segundo não foi conquistado com tanta tranquilidade, apesar de eu também ter começado a busca por ele em janeiro de 2021. A obrigatoriedade da comprovação de certificado de língua estrangeira (inglês), que exclui muitos colegas da oportunidade de intercâmbio, foi meu maior desafio. Eu mapeei todas as possibilidades de proficiência aceitas pela CAPES e decidi realizar o TOEFL ITP, cuja nota mínima exigida pela CAPES foi 543. O terceiro documento foi adquirido com relativa facilidade, pois quem eu pretendia que fosse meu orientador nos Estados Unidos, Gregory Thaler, já havia me recebido na Universidade da Georgia em 2020 na ocasião de um intercâmbio no âmbito da Iniciativa de Governança de Recursos Naturais do Brasil (BNRGI, em inglês). Ele recebeu minha proposta de estágio sanduíche com entusiasmo e não hesitou em me oferecer uma carta-convite.

 

Após análise documental e dois longos meses de processos burocráticos, fui aprovado pela CAPES. Entrei em contato com o Department of International Affairs, onde Gregory Thaler é Professor Assistente, e fui informado que eu precisava fazer uma entrevista por videoconferência para que eles pudessem avaliar minha capacidade de comunicação no inglês, pois o TOEFL ITP não tem uma sessão de speaking. Então, aqui fica uma dica: se você puder fazer o TOEFL IBT ou qualquer outro teste que tenha speaking, faça! A entrevista não iria impossibilitar minha ida à Universidade da Georgia. O intuito do departamento era apenas medir minha capacidade comunicativa no idioma nativo para sugerir ou não o acompanhamento de um tutor de inglês ao longo de minha condição de Estudante Visitante. Porém, caso o acompanhamento fosse sugerido, sem dúvidas minhas despesas financeiras seriam bem maiores do que foram.

 

Após todo o período de seleção, viajei para os Estados Unidos no fim de agosto de 2021 após receber a primeira remessa de pagamentos da CAPES (ao todo são três remessas, incluindo mensalidades, auxílio deslocamento e auxílio para seguro-saúde). E ali naquele agosto, no seu ritmo, a vida ainda me apresentou alguns desafios para encontrar moradia em um país estrangeiro, mesmo que eu tivesse toda essa parte organizada antes de viajar. De qualquer modo, após encontrar um apartamento pequeno, mas aconchegante, compartilhado com quatro colegas norte-americanos – um verdadeiro laboratório de experiências -, comecei a organização para as atividades do estágio, iniciado em setembro de 2021.

 

Foto no campus, Universidade da Geórgia.

 

 

Apesar do contexto imposto pela pandemia, o relativo controle da crise sanitária permitiu que as universidades no estado da Georgia reabrissem no outono de 2021. Portanto, não tive problemas para realizar o estágio conforme as atividades pretendidas no Plano de Trabalho, diferente de outros colegas da própria UFPA que foram para países como Alemanha, Espanha e França onde houve o fechamento de vários serviços após setembro de 2021.  

 

Meu Plano de Trabalho foi elaborado para analisar a participação do sindicalismo rural a propósito da integração produtiva de agricultores familiares na produção da palma de óleo no Nordeste do Pará. A universidade da Georgia ofereceu uma estrutura com bibliotecas e profissionais que foram bastante úteis nesse sentido, especialmente na abordagem da governança ambiental, conceito-chave do meu plano. Ao longo do meu estágio, cursei a disciplina Environmental Politics ministrada por Gregory Thaler na School of Public and International Affairs entre agosto e dezembro de 2021.

 

Nessa ocasião, a partir de um referencial teórico de Política e Ecologia, fui treinado para visualizar como a relação entre as dinâmicas políticas e sociais de poder e os sistemas ecológicos se desenvolve e gera conflitos, com foco para o tema da governança. Além da disciplina, meus estudos foram complementados com leituras de capítulos de livros existentes nas bibliotecas da universidade e artigos publicados nas principais revistas científicas internacionais, que puderam ser baixados graças ao código (ID) que a universidade me ofereceu enquanto Estudante Visitante e nem sempre são disponibilizados gratuitamente pelo Periódico Capes.

 

Após o fim da disciplina e do semestre, passei a frequentar os Lab Meetings no laboratório de Antropologia, coordenado por Don Nelson, professor Associado do Departamento de Antropologia da Universidade da Georgia e parceiro da BNRGI. O espaço de conversa é destinado para que os estudantes possam aprimorar suas técnicas de pesquisa a partir de discussões teóricas de uma bibliografia pré-selecionada e compartilhar suas experiências de pesquisa, como frustrações, desafios, conquistas e expectativas para o mercado de trabalho. E ali percebi como a socialização entre discentes e docentes a propósito dos desafios e das dificuldades no ambiente acadêmico realmente pode ser útil à criação um espaço de trabalho saudável.

 

Já no início do semestre subsequente (Spring of 2022), apresentei resultados preliminares de meu estágio sanduíche na Integrative Conservation Conference 2022, realizada entre 3 e 5 de fevereiro e organizada pelo Center for Integrative Conservation Research da Universidade da Georgia. A partir de um olhar teórico da Ecologia Política e da Governança Ambiental treinado com Gregory Thaler ao longo da disciplina cursada no estágio, demonstrei que a participação de sindicatos na elaboração dos contratos entre empresas e agricultores familiares não tem acontecido conforme o preconizado pelas políticas públicas que orientam a produção de palma de óleo no Pará. Além disso, enfatizei que, mesmo com o viés ambiental e participativo, a produção dessa oleaginosa é permeada de polêmicas e provoca efeitos negativos às comunidades locais. Para contrastar essa realidade, expus como agricultores familiares têm agido no sentido de aliviar tais efeitos negativos e buscar autonomia perante as empresas produtoras e processadoras de palma de óleo com algumas fotos e alguns relatos de uma pesquisa de campo realizada em julho de 2019.

 

Momento de diálogo com colegas e pesquisadores, Universidade da Geórgia.

 

 

A experiência de participar de um evento internacional me colocou em diálogo com vários acadêmicos de outros países cujos temas eram próximos ao meu. Pudemos apontar fragilidades nos trabalhados uns dos outros, sempre com bastante respeito e o intuito de contribuir para o desenvolvimento da pesquisa científica, destacar elementos em comum de nossos estudos, aprender com metodologias de pesquisa e referenciais teóricos diferentes e provocadores e visualizar como nossas pesquisas estão interligadas, apesar da distância física que os continentes nos impõem. Particularmente, foi fascinante assistir a apresentações sobre a produção de palma de óleo no Sudeste Asiático e perceber como os cientistas sociais engajados nesse tema no Brasil podem aprender a partir desse diálogo transnacional.

 

As conversas e os feedbacks me levaram à elaboração de um manuscrito apresentado em um seminário interno do BNRGI em 18 de fevereiro.

 

Neste dia, demonstrei aos parceiros de pesquisa como os diversos tipos de agricultores em Tomé-Açu, Nordeste do Pará, colaboram entre si e com atores externos para melhorar sua participação na cadeia de valor da palma de óleo. Especialmente, enfatizei como os sistemas agroflorestais estão proporcionando vantagens econômicas e acesso aos mercados aos agricultores familiares que produzem palma de óleo e sendo mais eficaz que a política regional voltada à produção da palma de óleo. Após a apresentação, houve um momento de feedback em que meus colegas contribuíram oferecendo insights que estão me ajudando a transformar o manuscrito em um artigo que, sob a orientação dos meus orientados (Gregory Thaler e Heribert Schmitz), será finalizado e submetido a uma revista científica em breve.

 

O estágio sanduíche terminou no último dia de fevereiro de 2022 e durou seis meses. Ao longo desse tempo, além de todas as trocas acadêmicas, tive muito aprendizado cultural, desde assistir a um jogo de futebol americano do time local no estádio lotado até ver e sentir a neve – uma experiência marcante para qualquer paraense.

 

Momento de troca cultural e de vivência local, Estádio de esportes.

 

 

Experiência nova, vivenciando um clima frio.

 

 

 

 Dentre todos os aprendizados que tive com os norte-americanos, um dos mais marcantes foi aprender a exercitar a objetividade. Hoje não hesito em dizer que aprendi com eles a “ir direto ao ponto”, ação muitas vezes necessárias em nossos ambientes de trabalho. Porém, no geral, o esforço de síntese devo ao meu orientador Gregory Thaler, cuja parceria tem me oportunizado uma aproximação atenciosa e responsável ao modus operandi da pesquisa nos Estados Unidos, bem como a atenção e o foco necessários à análise de macroestruturas (regional-global) na pesquisa científica.

 

Finalmente, gostaria de lembrar sobretudo aos discentes do INEAF que as portas do BNRGI estão abertas. Trata-se de uma iniciativa que oferece uma plataforma de aprendizado e rede profissional para estudantes e professores brasileiros e norte-americanos desenvolverem e implementarem soluções para problemas ambientais complexos que exigem uma abordagem colaborativa e interdisciplinar. A rede está em ascensão e é uma ótima oportunidade para os estudantes do INEAF.

 

Por Evandro Neves