Retificação ao edital de processo seletivo para o mestrado e doutorado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável (MAFDS e DAFDS)

Promoção 2022



No item “5.1.1. Para candidatos ao mestrado”, que lista os documentos necessários para a inscrição dos candidatos ao mestrado, fica inserido o subitem 5.1.1.7, com a redação a seguir, que inclui a obrigatoriedade de enviar também uma carta de motivação.

5.1.1.7. Carta de motivação em que o candidato deverá relacionar sua trajetória profissional e/ou acadêmica com a linha de pesquisa do Programa na qual pretende desenvolver sua dissertação, justificando sua escolha. Para conhecer as linhas de pesquisa do Programa e os professores a elas vinculados, consultar o Anexo 2 deste edital. O texto da carta de motivação deverá conter, no máximo, duas (2) páginas, obedecendo ao seguinte formato: letra em tamanho 12 (fonte Times New Roman), espaço simples entre linhas e espaço 1,5 entre parágrafos, com margens de 3 cm (superior e esquerda) e 2 cm (inferior e direita).

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

 

INSTITUTO AMAZÔNICO DE AGRICULTURAS FAMILIARES

 

EMBRAPA - AMAZÔNIA ORIENTAL

 

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURAS AMAZÔNICAS - PPGAA

 

 

 

Área de concentração: Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável

 

 

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA O MESTRADO E DOUTORADO EM AGRICULTURAS FAMILIARES E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (MAFDS e DAFDS)

 

PROMOÇÃO 2022

 

A coordenação do Programa de Pós-Graduação em Agriculturas Amazônicas (PPGAA) – área de concentração: Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável, de responsabilidade do Instituto Amazônico de Agriculturas Familiares/Universidade Federal do Pará (Ineaf/UFPA) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa - Amazônia Oriental), comunica que as inscrições para o processo seletivo de candidatos para a Turma 2022 de mestrado e doutorado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável (MAFDS e DAFDS) estarão abertas no período de 22 de setembro de 2021 a 24 de outubro de 2021. Excepcionalmente, devido a pandemia da Covid-19 ter impossibilitado a realização de provas presenciais, todas as etapas do processo seletivo da Promoção 2022 serão feitas de forma remota.

 

ACESSE O EDITAL AQUI (RETIFICADO)

INSCRIÇÃO ON-LINE

 

 

 

II FORO INTERNACIONAL VIRTUAL CON LAS COMUNIDADES PESQUERAS ARTESANALES UNIDAS EN RED PARA LA DEFENSA

DEL PATRIMONIO BIOCULTURAL 2020

 

II COLOQUIO SOBRE LA ACTIVIDAD PESQUERA EN MÉXICO

 

La pesca a pequeña escala retos locales para soluciones globales DESDE LA CIUDAD DE MÉXICO, EN LÍNEA,

DEL 13 AL 15 DE OCTUBRE DE 2021

 

Documento de divulgação | Cronograma

La pesca tiene un destacado papel en la nutrición de las personas y en la generación de empleos; es una de las actividades más antiguas de la humanidad. En su práctica, el medio natural desempeña un papel fundamental. Las tecnologías que el ser humano ha inventado para desarrollarla y el descubrimiento de técnicas conservantes (secado, salado y congelado) han incrementado su producción y su orientación comercial. Reflexionar sobre su importancia implica reconocer que una inadecuada administrados de los recursos hidrobiológicos pone en peligro la contribución de la pesca al bienestar nutricional y socioeconómico de una población mundial en continuo crecimiento.


Los organismos internacionales encabezados por la Organización de las Naciones Unidad (ONU) son conscientes del papel socioeconómico y ambiental de la pesca. De tal forma que el 5 de diciembre de 2017, la ONU anunció el Decenio de las Ciencias Oceánicas para el Desarrollo Sostenible de 2021 a 2030 con el fin de crear un marco común capaz de garantizar que las ciencias oceánicas apoyen los esfuerzos de los países para alcanzar los objetivos de la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible. Para contribuir en dicho esfuerzo colectivo, las ciencias sociales, en general, han de hacer valer sus aportes científicos en el ámbito marino. Asimismo, la Asamblea General de las Naciones Unidas declaró el 2022 “Año Internacional de la Pesca y la Acuicultura Artesanales”. Este acontecimiento es un destacado reconocimiento a los millones de pequeños pescadores, acuicultores y trabajadores haliéuticos, que proporcionan alimentos sanos y nutritivos a miles de millones de personas y contribuyen a lograr el Hambre Cero.


Ante este panorama el Instituto de Geografía de la Universidad Nacional Autónoma (UNAM) de México y la Cátedra de Antropología de la Facultad de Arquitectura de la Universidad Laica Eloy Alfaro de Manabí (ULEAM) promueven la organización de dos eventos científicos: el II Foro Internacional Virtual con las comunidades pesqueras artesanales unidas en red para la defensa del patrimonio biocultural 2020 y II Coloquio sobre la actividad pesquera en México. En ellos se considerarán la diversidad sociocultural y económica de las comunidades pesqueras creando espacios de comunicación y retroalimentación. Por dicho motivo, ambos encuentros comparten un mismo lema: “La pesca a pequeña escala retos locales para soluciones globales”.


Asimismo, hay que resaltar el respaldo de la Red Latinoamericana por la Defensa del Patrimonio Biocultural y de la Red Internacional Pluridisciplinar de Investigaciones en Comunidades Pesqueras, que otorgan al evento una amplia proyección latinoamericana e internacional junto al resto de instituciones participantes.


El evento está coordinado por un extenso equipo integrado por el Dr. José Manuel Crespo Guerrero, el Dr. Fernando Represa Pérez, la Dra. Araceli Jiménez Pelcastre, la Dra. Mabel Font Aranda, el Dr. Manuel González Herrera, el Dr. Delfín Quezada Rodríguez, el Dr. Gustavo Moura, la Mtra. Tania González, la Tnlga. Isabel Elena Muñiz Galvis, el Mtro. Iván Vinicio Jácome Negrete y la Mtra. Natalia Guerrero Peña. Un grupo humano procedente de diferentes países e instituciones que ofrece un enfoque amplio y humanista sobre la actividad pesquera en un contexto global e interdependiente.


El doble encuentro está organizado en ocho sesiones en horario de mañana (de 9 a 12 del mediodía) y de tarde (de 5 de la tarde a 8 de la noche) [hora de la Ciudad de México GTM -6] y podrán ser seguidas por los canales que el Instituto de Geografía de la UNAM dispone en las redes sociales: Facebook @IGeografiaUNAM y YouTube. El objetivo principal de los eventos es conocer los retos que las comunidades pesqueras afrontan vinculados con la organización económica, los impactos socioambientales, la complementariedad con otras actividades económicas, el patrimonio marinero y su recuperación, por citar los más representativos en esta ocasión. Asimismo, se desea impulsar la promoción de redes y alianzas entre el sector público y privado, incluyendo a profesionales, estudiantes y organizaciones sociales, conectando a las universidades comprometidas con el desarrollo humano sostenible y los grandes retos que enfrenta la sociedad y el planeta. Los más de 40 invitados de diversos países dan cuenta del esfuerzo realizado.


En definitiva, estos eventos están dirigidos a un público amplio con interés en el sector pesquero: académicos, técnicos de las distintas administraciones, profesionales del sector pesquero, responsables de movimientos sociales y de comunidades comprometidas con un mundo en permanente cambio cada vez más interconectado.
Desde estas líneas se invita a todo interesado a asistir al evento desde los canales de Facebook y de YouTube el Instituto de Geografía de la UNAM:


https://www.facebook.com/IGeografiaUNAM


https://www.youtube.com/c/InstitutodeGeograf%C3%ADa

 

A SBPC lançou na última sexta-feira, 04 de junho de 2021, mais um volume da Coleção ‘’Povos Tradicionais e Biodiversidade. Contribuições dos povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais para a biodiversidade, políticas e ameaças.’’

 

 

 

PARTE V - Avaliações Internacionais

Seção 14 - Avaliação do cumprimento de metas subscritas pelo Brasil;

 

Este volume vem a ser a Parte V da obra. Apresenta avaliações dos compromissos internacionais assumidos pelo Brasil no âmbito dos direitos dos povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais e da contribuição da sociodiversidade para a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos.

 

O volume dialoga principalmente com as Partes I, III e IV, que apresentam e discutem as ameaças aos direitos desses povos, incluindo políticas públicas, obras de infraestrutura e mineração. Apresenta uma Avaliação das Metas de Aichi e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável; analisa como o Brasil vem cumprindo as convenções e declarações internacionais diretamente relacionadas à biodiversidade e aos povos tradicionais – como a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Tratado Internacional sobre os Recursos Fitogenéticos (TIRF) –, e também outras convenções que, embora não tratem diretamente dos temas mencionados, dizem respeito aos direitos civis e humanos de forma mais ampla, como a Carta Internacional dos Direitos Humanos. Discute a Revisão Periódica Universal (RPU), que é um processo de avaliação quadrienal implantado em 2006 sobre a situação dos direitos humanos nos Estados membros da Organização das Nações Unidas; resume e analisa as recomendações decorrentes do último relatório pelos Estados membros, relativas aos direitos dos povos indígenas, quilombolas, comunidades tradicionais e meio ambiente; e, por fim, aborda o importantíssimo Relatório da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA) dedicado à situação de direitos humanos no Brasil, aprovado em fevereiro de 2021.

 

São autoras do volume: Andréa Leme da Silva, Erika Yamada, Helena Neri Alves-Pinto, Luciana Ferraz, Manuela Carneiro da Cunha, Nurit Bensusan, Patrícia de Mendonça Rodrigues, Raisa Mulatinho Simões e Sônia Barbosa Magalhães

 

Link para a página da publicação no site da SBPC

http://portal.sbpcnet.org.br/publicacoes/povos-tradicionais-e-biodiversidade-no-brasil/

 

Clique aqui para visualizar o informe completo em PDF

 

Fonte: SBPC